Perguntas frequentes:

Sim. Para superar essa questão, vamos identificar as situações que lhe fazem perder a paciência com maior frequência, entender as motivações desse comportamento, e depois, escolher, adaptar e praticar atitudes práticas à rotina familiar, que auxiliarão o agir assertivo.

Sim. Limitar o uso de telas além de desafiador é necessário. Juntos, vamos pensar em uma maneira para estabelecer regras claras e incentivar atividades alternativas, tornando o tempo familiar mais significativo ao equilibrar as atividades digitais com outras formas de entretenimento e aprendizado. Lembrando que, como adultos, precisamos encarar a nossa responsabilidade de criar seres emocionalmente preparados para explorar, experimentar e desfrutar o tempo com mais presença.

Sim. As famílias possuem diferentes configurações e necessidades. Essas combinações variam desde as mais tradicionais, como mãe, pai e filhos, que seguem o modelo convencional definido pela consanguinidade e parentesco, até as mais plurais, que hoje, embora mais comuns, foram reconhecidas tardiamente e, muitas vezes, não têm à disposição o apoio necessário e o respeito que merecem na sociedade.

Mães solteiras, pais adotivos, casais homoafetivos, casais com guarda compartilhada, avós, irmãos, tutores, responsáveis legais e outros contextos familiares frequentemente não têm seus desafios e questões consideradas e o meu objetivo é ajudar, fortalecer e facilitar esse processo.

Ao se preparar para adotar uma criança, é fundamental entender as necessidades emocionais e sociais que surgem nesse processo. Vamos explorar juntos as melhores estratégias para criar um ambiente acolhedor, essencial na promoção de vínculos emocionais fortes desde o início. Cultivando a empatia e a compreensão para ajudar a criança a se adaptar ao novo lar

Receber qualquer diagnóstico é desafiador, sintam-se acolhidos. Também faz parte desse processo conseguir pedir ajuda para encarar a realidade da maneira mais saudável possível para todos os envolvidos. Discutiremos abordagens educacionais e práticas que se alinhem às circunstâncias que envolvem a sua criança, proporcionando um ambiente favorável ao seu desenvolvimento. Juntos, vamos explorar atitudes que favorecem o direcionamento dos comportamentos dele de modo favorecedor ao aprendizado e ao seu bem-estar emocional.

Sim. Nesse caso, podemos entender juntos o que está influenciando a sociabilidade dele e quais atitudes podem ser fortalecidas no ambiente familiar para apoiá-lo e impulsioná-lo na interação com outras crianças. É responsabilidade dos pais ajudá-lo a se sentir mais seguro e capaz para desenvolver relações saudáveis, estar preparado para explorar, experimentar e desfrutar todas as possibilidades da vida.

Sim. Discutiremos maneiras sensíveis de explicar os limites apropriados com o próprio corpo, ensinando sobre o respeito mútuo e a privacidade. Para isso, trabalharemos sobre ser essencial favorecer um ambiente aberto para que sua criança se sinta à vontade para compartilhar as suas preocupações. Juntos, trabalhamos com a construção de confiança e no entendimento dos limites pessoais e dos outros.

Lidar com comportamento agressivo requer uma abordagem empática. Juntos entenderemos quais são as possíveis causas para isso estar acontecendo. Também os orientarei como é possível reconhecer e aprender a antecipar as situações conflituosas na dinâmica familiar. Para isso, discutiremos sobre como amparar o seu filho no momento em que ele expressa as próprias emoções, repertoriando-o para sentir, nomear e lidar de maneira mais saudável com elas. E assim, estaremos criando um ambiente mais seguro para o crescimento emocional.

Claro! Discutiremos maneiras de apoiá-lo emocionalmente, promovendo a autoestima e o aprendizado de repertório para estabelecer os próprios limites. Além disso, abordaremos formas de colaborar com a escola para criar um ambiente inclusivo e diverso.

Com certeza! Lidar com conflitos entre irmãos é desafiador, mas orientarei sobre qual é a atitude mais favorecedora dos responsáveis nesse momento, para garantir uma comunicação familiar eficaz e transparente, ensinar habilidades de resolução de conflitos e criar um ambiente que incentive a colaboração e o apoio mútuo. Juntos, podemos reduzir as tensões e promover relacionamentos saudáveis para todos.

Primeiro, precisamos entender os comportamentos que justificam essa sua consideração. Em nosso atendimento, vamos focar na compreensão da queixa, analisar as situações reais e procurar compreender como os ambientes também influenciam e favorecem comportamentos mais ansiosos do seu filho.

O meu método, personalizado e colaborativo, inclui:

  • Pilares e Ferramentas da Educação Empática;
  • Avaliação das dificuldades e queixas principais dos responsáveis pela criança;
  • Análise do vínculo, comportamento e relacionamento familiar;
  • A importância da estruturação de uma rotina saudável;
  • Acompanhamento e orientações em questões escolares;
  • Modelos parentais e orientações sobre como respeitar os seus próprios valores e limites na educação dos seus filhos;
  • Processo de auto-observação da personalidade para exercer uma parentalidade mais positiva e menos exaustiva;
  • Estruturação da guarda compartilhada;
  • Condução respeitosa de uma nova dinâmica familiar;
  • Melhoria da convivência familiar ao desenvolver uma Educação protagonista de cada família, fortalecendo as suas escolhas ao educar os filhos
  • É uma prática que promoverá apoio à criança tanto na sua vida presente quanto no seu futuro, pois ela estará mais segura emocionalmente.
  • Os pais também se fortalecerão para enfrentarem as novas fases que virão.
  • O grande desafio da criação dos filhos não é apenas fazer boas escolhas na maneira de educar, mas sim, conseguir executar este processo cuidando de si ao mesmo tempo. Essa é a ideia principal.
  • Filhos saudáveis, seguros e felizes são reflexo de pais saudáveis, seguros e felizes.
  • A orientação familiar também auxilia a família a compreender que a educação da criança não é uma responsabilidade unilateral, só das mulheres por exemplo, mas sim uma responsabilidade compartilhada entre os responsáveis pela criança.
  • Auxilia a compreensão de que o processo de autodesenvolvimento é uma responsabilidade social.
  • Na orientação familiar falaremos sobre o reconhecimento do seu estilo parental e como é possível alinhá-lo aos seus valores.

Sim, a orientação familiar te ajudará a encontrar a melhor forma de enfrentar este processo com o máximo de leveza possível. A forma como os pais se relacionam com os filhos e entre si interfere na maneira positiva ou negativa de o filho enfrentar a separação. É muito importante que esse processo seja vivenciado com o acompanhamento de um profissional que oriente os pais como adotarem atitudes que ofereçam maior segurança emocional aos filhos e ajustarem a rotina dos filhos o mais rápido possível.

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